Decoração de natal para loja infantil: 10 dicas criativas para vitrine e interior

 

De acordo com o Sebrae, o Natal é uma das datas comemorativas que mais movimenta o comércio. Ou seja, é a sua oportunidade de receber mais clientes e divulgar a sua loja de roupas infantis

Pensando nisso, uma boa forma de se destacar da concorrência é caprichar na decoração. Trazer para o seu espaço toda magia, aconchego e cores do Natal. Ainda não sabe o que fazer para a decoração de natal para loja infantil?

Não se preocupe! Reunimos a equipe da Yuk’s e listamos aqui 10 dicas criativas para vitrine e interior. Confira!

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Decoração de natal para loja infantil: 5 dicas para vitrine

1. Use as cores do Natal a seu favor

O natal é uma época mágica e os itens de decoração são muito chamativos. No entanto, ao organizar a vitrine, posicione os objetos de modo que eles ajudem a valorizar o seu produto.

2. Use seus produtos para compor a decoração de natal para loja

Uma livraria no Canadá usou os próprios produtos para compor a vitrine de decoração de natal para loja! Essa técnica é excelente para quem não pode investir em uma decoração profissional, mas faz questão de trazer um pouco da magia da data para seus clientes.

Além disso, usar seus produtos como item de decoração é um jeito de garantir que eles estarão em destaque! Por exemplo, se você revende roupinhas infantis, pode montar uma vitrine especial com as estampas e modelinhos natalinos.

Confira abaixo algumas das peças favoritas de nossos revendedores.

3. Colabore com artistas locais

Tenho certeza que sua cidade tem uma porção de artistas locais, apenas esperando uma oportunidade para mostrar o seu trabalho. Converse com eles e faça uma parceria para deixar sua vitrine com um visual único.

 
 
 
 
 
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Bastam alguns materiais e uma boa dose de criatividade para trazer o clima do feriado para a decoração de natal da sua loja.

4. A decoração deve combinar com a identidade da sua loja

Há muitas direções diferentes que você pode seguir para decorar a vitrine de sua loja de varejo para as festas de fim de ano. Mas o mais importante de tudo é garantir que você escolha uma que faça sentido com o que a sua loja é e as pessoas que você atende.

Por exemplo, se a estética do seu espaço é mais clean e moderna, a decoração estilo kitsch não vai fazer sentido para a sua marca.

A Vans é uma marca que se sai muito bem ao criar experiências para os compradores durante as festas de fim de ano, sem se desviar da cultura e identidade de sua marca.

O uso de graffiti pela Vans em sua vitrine “Deck the Hall” é outra maneira de fugir do tradicional para garantir que as férias se fundam com a voz da marca.

https://www.youtube.com/watch?v=QIA52opIvVY

 

 

Talvez você se interesse por: Como fidelizar clientes na sua loja de roupa infantil

5. Menos é mais

Em vez de lotar a sua vitrine com adesivos, árvores de natal, luzinhas e penduricalhos, faça uma distribuição harmoniosa. Deixando claro que a decoração é apenas um complemento para o principal, que são as roupas.

Confira abaixo um exemplo excelente de vitrine bem organizada:

 
 
 
 
 
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Decoração de natal para loja infantil: 5 dicas para interior

1. Agende uma visita com o Papai Noel

Não tem como negar que o Natal é o feriado favorito das crianças. E um grande responsável por toda essa alegria é o Papai Noel.

Então analise bem a disposição da sua loja e reserve um cantinho só pra ele. Seu orçamento é mais apertado? Use a criatividade e crie um ponto instagramável para os pequenos. Não precisa de muita coisa, basta um banquinho, luzes coloridas e uma pelúcia do bom velhinho.

Agora, se você deseja atrair mais pessoas para a sua loja e tem mais liberdade no seu orçamento, pense em contratar um Papai Noel para tirar uma foto com a criançada.

Os pequenos vão ficar super emocionados de ver o bom velhinho tão de perto, e os pais e responsáveis vão amar ter essa foto de recordação.

Decoração de natal para loja infantil

2. Inspire-se na cultura local

Eu sei! Quando pensamos em Natal, a imagem que vem à nossa cabeça não é a de um Papai Noel de sunga e Havaianas. Mas você não precisa sair de um extremo ao outro para garantir um toque personalizado à sua decoração.

Imagine, por exemplo, que a sua cidade se destaca no cultivo de flores. Pesquise quais são as flores da estação e incorpore algumas à sua decoração.

O foco da sua cidade são os doces? Encomende quitutes de produtores locais para compor a sua decoração de natal para loja infantil.

Fazendo isso você se destaca da concorrência, cria algo único, fomenta a produção local e ainda cria conexões com a sua comunidade.

3. Decoração e conforto devem andar lado a lado

Um erro muito comum é se deixar levar pela empolgação e esquecer de duas coisas: 1) a decoração é um complemento, o foco é dos produtos e 2) seus clientes precisam conseguir circular dentro da loja.

Então, se você tem um espaço reduzido na sua loja, opte por decorações menores, ou use decorações de parede.

4. Evoque emoção

Criar um espaço bonito não é difícil, mas será que você é capaz de criar uma atmosfera que emocione os seus clientes?

Traga elementos pessoais para a decoração — como fotos dos colaboradores com suas famílias e objetos cenográficos, como brinquedos de madeira, ursos de pelúcia, balões, e luzes.

5. Espalhe cartões de presente por toda a decoração

As lojas geralmente colocam vales-presente e certificados perto das caixas registradoras para compras por impulso. No entanto, colocar cartões-presente em vários locais em uma loja pode incentivar os consumidores a comprar além de outros itens pelos quais vieram especificamente.

– Leia também: Vitrine criativa infantil: dicas para chamar a atenção das crianças e pais

Seja um revendedor Yuk’s!

Desde 1993, a Yuk’s trabalha para oferecer roupas de tecidos que promovam o conforto e a mobilidade necessários para as crianças brincarem e se desenvolverem.

Trabalhamos com tecidos de algodão brasileiro, que oferecem todo o conforto que os pequenos precisam para engatinhar e correr. Além disso, todas as nossas coleções trazem o mix perfeito de peças neutras e divertidas. Para que mamães e papais brinquem com as combinações e criem looks para todas as ocasiões.

Faça parte do time de revendedores Yuk’s! Clique aqui para saber mais sobre as vantagens de trabalhar com uma das maiores marcas de moda infantil.

– Leia também: Decoração de carnaval para loja infantil: 10 ideias criativas para vitrine e interior

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Como precificar roupas infantis? Aprenda a fazer o cálculo certo e evite erros

Não importa se você tem uma loja, se vende seus produtos em casa ou se vai de porta em porta atrás de clientes, seu objetivo deve ser o lucro. E para garantir a lucratividade do seu negócio no setor de moda para crianças, você precisa saber como precificar roupas infantis.

 

Adotar uma boa estratégia de precificação te ajuda a atrair bons clientes, aumenta o número de vendas e, consequentemente, impacta o seu faturamento.

 

Falando assim parece simples. Mas, na verdade, quando falamos especificamente da precificação de roupas infantis, sabemos que muitas coisas estão envolvidas no processo de compra. Valor, tendências, qualidade, design das peças e a marca das roupas são alguns dos fatores que o cliente considera no momento da compra.

 

Para te ajudar nessa missão, vamos falar aqui sobre como precificar roupas infantis. Continue lendo e confira:

 

  • O que é precificação?
  • Como precificar roupas infantis? Conheça 3 formas de precificação
  • Seja um revendedor Yuk’s!

 

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O que é precificação?

Precificação é a técnica utilizada para atribuir algum valor/preço a um determinado produto ou serviço. 

 

Sendo: 

 

  • Preço: determinada quantia paga por um produto ou serviço;
  • Valor: importância atribuída ao produto/serviço e o que ele proporciona para o cliente. Portanto, o valor não pode ser estimado em dinheiro e pode ser diferente para cada cliente.

 

Agora que você sabe o que é precificação e como diferenciar preço de valor, podemos avançar para os principais tipos de precificação.

 

Como precificar roupas infantis? Conheça 3 formas de precificação

Toda estratégia tem seus pontos positivos e negativos. Então ao escolher a sua estratégia de precificação, é importante entender quais os tipos que existem e com isso definir qual o modelo ideal para o seu negócio.

 

1. Precificação baseada na concorrência 

Como o próprio nome sugere, essa estratégia de precificação se baseia no estudo dos preços adotados pelos concorrentes. Talvez esse seja o método mais simples e, por isso, é amplamente adotado por varejistas.

 

A precificação com base na concorrência é uma boa ferramenta para garantir o valor competitivo. Uma vez que ela permite que seus preços não sejam nem muito abaixo nem muito acima do que é cobrado no mercado.

 

Além disso, ele permite que você entenda como funciona a precificação na sua região (no caso de lojas físicas e presenciais) e na internet.

 

No entanto, é importante considerar que sua realidade nem sempre é igual a do seu concorrente. Então, ao usar a precificação baseada na concorrência, liste seus custos, objetivos e margem de lucro desejada.

 

Passo a passo: precificação baseada na concorrência

  1. Levante quais são os concorrentes e faça uma pesquisa de preços: Identifique quais são os produtos, qualidade, diferencial, forma de pagamento e, é claro, o preço;
  2. Compare os preços identificados com os produtos do seu estoque: Coloque tudo em uma planilha e cruze as informações levantadas para entender os preços praticados;
  3. Use as informações obtidas para definir o seu preço: Juntou todos os dados necessários? Agora é hora de usar essas informações para definir o preço dos seus produtos.

 

2. Precificação com base na demanda

A lei da oferta e da procura pode influenciar a sua precificação. Por exemplo, durante eventos esportivos como a Copa do Mundo, a procura por blusas da seleção brasileira cresce consideravelmente. Portanto, revendedores podem aumentar o preço, com base na busca.

 

Dessa forma, podemos dizer que a precificação baseada na demanda determina o preço de um produto ou serviço de acordo com o valor atribuído a ele por seus clientes. Ou seja, são baseados no que o seu cliente está disposto a pagar.

 

Passo a passo: precificação com base na demanda

  1. Selecione o público-alvo: Selecione e estude os hábitos de compra do seu público-alvo. Apenas assim você será capaz de atraí-lo até a sua loja;
  2. Faça uma pesquisa com clientes e prospects: Agora que você já selecionou o seu público, chegou a hora de fazer uma pesquisa. Utilize-a para entender quais são os pontos que ele percebe de valor na sua marca e no seu produto;
  3. Organize e apure os dados: Depois que encerrar sua pesquisa, “planilhe” e organize cada resposta. A partir desses dados, você deverá ser capaz de identificar qual valor o público está vendo na sua marca e nos seus produtos.

 

3. Precificação baseada nos custos

Nesta metodologia, o varejista deve calcular todos os custos envolvidos na fabricação, execução, transporte do seu produto e a partir daí adicionar a margem de lucro. Chegando assim ao preço de venda do produto/serviço.

 

Essa estratégia também pode ser conhecida como mark-up (índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço ).

 

Passo a passo: precificação baseada nos custos

  1. Comece levantando os custos dos produtos: Se você fabrica, considere os custos de fabricação. Se cuida apenas da revenda, considere os valores de transporte, embalagens, etc.
  2. Inclua suas despesas na conta: As despesas são os gastos que não estão diretamente ligados ao produto, como o aluguel da sua loja. Por isso, coloque todas as despesas no papel para fazer o próximo cálculo do lucro;
  3. Defina o percentual de lucro sobre a venda: Agora que você sabe quais são os custos e despesas sobre a venda pense: quanto você deseja lucrar? Use isso para definir o seu preço de venda.

 

– Leia também: Gestão de loja infantil: confira 7 dicas de como fazer um bom gerenciamento

 

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Somos uma marca de roupas para crianças que atende os públicos B2C e B2B, ou seja, somos tanto uma loja de roupas infantis quanto uma revendedora de roupas infantis!

 

Desde 1993, a Yuk’s trabalha para oferecer roupas de tecidos que promovam o conforto e a mobilidade necessários para as crianças brincarem e se desenvolverem.

 

Trabalhamos com tecidos de algodão brasileiro, que oferecem todo o conforto que os pequenos precisam para engatinhar e correr. Além disso, todas as nossas coleções trazem o mix perfeito de peças neutras e divertidas. Para que mamães e papais brinquem com as combinações e criem looks para todas as ocasiões.

 

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– Leia também: Revender roupa infantil: entenda por que esse é um bom negócio

 

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Revender roupa infantil: entenda por que esse é um bom negócio

Não importa se você é um pequeno empreendedor ou se é uma loja local que busca diversificar o catálogo. Revender roupa infantil é uma atividade que vem se destacando cada vez mais!

 

De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), as franquias de moda faturaram cerca de R$ 22 bilhões em 2021. E quem optou por investir na revenda de roupas infantis saiu na frente.

 

Deborah Lima Machado, consultora sênior de negócios da Goakira destaca algumas vantagens do setor. Segundo ela, o investimento no setor de roupas infantis é menor que nos demais e “permite o retorno de investimento 24 ou 36 meses – em alguns casos, até menos do que isso”.

 

Se interessou pelo tema? Continue a leitura e confira: 

 

  • Por que investir em roupa infantil para revenda?
  • Roupa infantil direto da fábrica: qual é a margem de lucro esperada?
  • 3 dicas para revender roupa infantil
  • Como a Yuk’s pode te ajudar a revender roupa infantil?

 

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Por que investir em roupa infantil para revenda?

Com tantas opções de revenda disponíveis, é importante entender o contexto atual dos setores antes de escolher qual produto revender. Em matéria publicada em junho de 2022 pelo Sebrae, o Instituto avaliou o mercado de moda infantil como grande e lucrativo. 

 

Vamos conferir o que dizem os números?

 

Mesmo com vários setores em recessão, o setor têxtil conseguiu continuar crescendo. A Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) apontou que, em 2021, além de crescer em média 6% ao ano no Brasil, a moda infantil representa 16% do setor têxtil nacional.

 

Além disso, a moda infantil é um dos poucos nichos em que é fácil manter o relacionamento com o cliente e estimular a recompra. Afinal, já reparou na velocidade em que os bebês crescem? 

 

Ao investir, por exemplo, em uma marca de roupa infantil que vista crianças de 0 aos 3 anos, você ganha a oportunidade de vestir os pequenos por muito tempo!

 

– Leia também: Gestão de loja infantil: confira 7 dicas de como fazer um bom gerenciamento

 

Roupa infantil direto da fábrica: qual é a margem de lucro esperada?

 

Agora que você já sabe que a revenda de roupas infantis tem potencial, é hora de analisar outros aspectos. Dessa vez mais voltados para o seu negócio. Vamos a eles?

 

Bom, vamos começar falando sobre a margem de lucro. Esse indicador financeiro equivale à porcentagem do preço de um produto ou serviço que corresponde ao lucro da empresa.

 

Enquanto lojas de roupa infantil possuem uma margem de lucro de até 30%, a margem de lucro da revenda de roupas infantis pode chegar até 100%. Isso porque os revendedores não possuem custos fixos e variáveis tão altos quanto os lojistas.

 

Ficou empolgada, mas não sabe por onde começar? No próximo tópico abordamos dicas que vão te ajudar a montar uma estratégia de sucesso.

 

3 dicas para revender roupa infantil

1. Saiba onde você vai revender as roupas infantis

Pense na estrutura que você tem disponível e no quanto está disposto a investir. Com isso em mente, considere qual a melhor opção para você: abrir uma loja em um espaço físico, montar uma loja virtual, trabalhar com a venda de roupa infantil em domicílio ou vender em casa.

 

2. Identifique seu público-alvo

O público-alvo fica mais claro conforme você vai aprendendo sobre o seu produto. Por exemplo, se você pensa em revender roupinhas para recém nascidos, seu público-alvo são pais, tios, avós e padrinhos. 

 

Mas, se você também deseja revender roupinhas para crianças de até 3 anos, seu pequeno cliente também deve ser considerado!

 

Sim, a gente sabe que no final das contas são os adultos que vão efetuar a compra. Mas escolher produtos de qualidade, com estampas divertidas e malhas confortáveis vão conquistar pais e filhos.

 

3. Divulgue seus produtos

Uma boa divulgação é o primeiro passo para garantir que o seu público saiba sobre você. Para escolher a que melhor atende às suas necessidades, é importante considerar alguns pontos.

 

Por exemplo, você planeja abrir uma loja virtual? Nesse caso deve concentrar o seu tempo e investimentos em ações online – seja por meio das redes sociais, blog, site ou anúncios pagos.

 

 
 
 
 
 
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Mas se seus planos incluem uma loja física também é importante incluir ações de marketing offline como eventos presenciais, rodas de conversa, além de garantir que o espaço seja bonito e acolhedor.

 

– Leia também: Como divulgar loja de roupa infantil? Confira as principais estratégias

 

Como a Yuk’s pode te ajudar a revender roupa infantil?

A chave para obter sucesso ao revender roupa infantil é oferecer produtos de qualidade. Afinal, mamães e papais precisam de roupinhas duráveis (que aguentem as lavagens sem esgarçar ou desbotar) e as crianças precisam de tecidos que ofereçam o conforto e a mobilidade necessários para se desenvolverem.

 

Mas você já percebeu como é difícil encontrar no mercado, produtos com essas qualidades num valor competitivo? Nós também! Por isso, desde 1993 a Yuk’s trabalha para atender a essa necessidade do mercado.

 

Somos uma marca de roupas infantis que atende os públicos B2C e B2B, ou seja, somos tanto uma loja de roupas infantis quanto uma revendedora de roupas infantis!

 

Trabalhamos com tecidos de algodão brasileiro, que oferecem todo o conforto que os pequenos precisam para engatinhar e correr. Além disso, todas as nossas coleções trazem o mix perfeito de peças neutras e divertidas. Para que mamães e papais brinquem com as combinações e criem looks para todas as ocasiões.

 

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– Leia também: A importância de ter marcas de qualidade na sua loja de roupa infantil

 

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Tudo que você precisa observar para evitar problemas comuns do calor nos bebês

É comum que os bebês sintam algum desconforto no calor, fiquem sem posição ou até choramingar um pouco. Isso pode acontecer apenas pelo desconforto com a temperatura alta ou a falta de ventilação, mas também pode ser um indício de algo mais importante. Por isso, é importante ficar atento a alguns sinais que seu pequeno pode te passar sobre como ele está se sentindo.

Alergia em bebês no calor

Como os bebês têm glândulas sudoríparas que ainda estão em desenvolvimento, pode ser que o calor excessivo e alguns tipos de tecido, principalmente os sintéticos, causem alergia.

Sinais de alergia

Os primeiros sinais de uma possível alergia são pequenas bolinhas nas regiões em que os bebês mais transpiram. Além disso, também é possível sentir coceira nesses locais e notar a presença de placas vermelhas sobre a pele, com um certo grau de inchaço nas regiões mais atingidas pela alergia.

Como tratar e prevenir

Aos primeiros sinais de alergia, procure o pediatra do seu bebê. Ele vai saber te passar as orientações corretas para o caso específico do seu pequeno. Além disso, você também pode tomar alguns cuidados, como:

  • Vista o bebê com roupas leves;
  • Dê preferência a tecidos naturais como o algodão;
  • Quando a pele parecer irritada, dê banhos mais mornos;
  • Mantenha a pele do bebê hidratada, conforme recomendação do seu pediatra.

Viroses infantis

O termo viroses vem sendo utilizado como uma nomenclatura genérica para se referir a uma série de sintomas sem causa inicial aparente. A primeira definição que se recebe ao perceber febre, coriza, dores no bebê é de uma virose. A partir disso, são feitos exames e acompanhamentos para só então determinar o que pode ser que tenha atingido a criança.

Identifique os sinais

Como as viroses podem ser identificadas como diversos quadros infecciosos, alguns sinais comuns a esses processos podem ser percebidos logo nos primeiros dias. Entre eles, estão:

  • Febre;
  • Dores na garganta;
  • Dificuldade para engolir;
  • Dores no ouvido;
  • Coriza;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Náusea;
  • Vômito;
  • Dores na barriga.

Como tratar e prevenir

Ao perceber qualquer um dos sinais que falamos acima, é fundamental que você procure o pediatra. Apenas um médico saberá te dar as melhores orientações de como proceder com o tratamento ideal para o caso. Mas, de toda forma, algumas medidas comuns podem ser tomadas para tratar ou prevenir esses cenários. Entre elas, estão:

  • Mantenha bons hábitos de higiene, principalmente naquela fase em que os pequenos pegam tudo que veem pela frente e colocam na boca.
  • Reforce sempre a importância de se manter hidratado.
  • Tente manter repouso durante os quadros mais graves.
  • Reforce a higienização da casa para evitar contaminação.
  • Além disso, é claro, mantenha o cartão de vacinas em dia!

Alguns desses cuidados são muito importantes para prevenir viroses e doenças comuns do verão. Mas o fundamental é que você esteja atento aos primeiros sinais de desconforto dos pequenos.
Uma boa forma de aliviar o calor do verão, como falamos acima, é dar preferência para roupas de tecidos leves e naturais como o algodão. Aqui na Yuk’s, você encontra peças dos melhores materiais e perfeitas para o verão! Dá uma olhadinha nas nossas roupas da nova coleção de verão clicando aqui.

Roupa infantil de verão: peças para investir e outras dicas para enriquecer sua loja

A estação da primavera começou e, em breve, vamos receber o verão. Neste conteúdo, você vai encontrar dicas de roupa infantil de verão para sua loja. Queremos que você proporcione conforto, qualidade e mobilidade aos pequenos que representam os clientes do seu negócio.

 

Continue a leitura e confira em detalhes: 

 

  • Roupa infantil de verão para agradar o seu público-alvo 
  • Dicas de looks de verão para as crianças
  • Forneça roupa infantil de verão de qualidade

 

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Roupa infantil de verão para agradar o seu público-alvo 

Público-alvo é o termo que usamos para referenciar os clientes e, principalmente, aquele cliente fidelizado que está sempre com você. Para o setor de moda infantil, o público-alvo não é literalmente os pequenos, uma vez que são os papais e as mamães os responsáveis por vesti-los.

 

Portanto, o trabalho desenvolvido com o público-alvo do mercado de roupa infantil precisa se voltar para as últimas novidades da moda e acompanhar as principais tendências. Somente assim conseguimos agradar os adultos corujas.

 

Para o mercado de roupa infantil de verão, é importante vender uma peça de qualidade, mas também uma roupa que vá auxiliar a criança nas atividades, nas brincadeiras e no deslocamento.

 

Outro ponto importante é o fato da roupa proporcionar qualidade de vida, portanto, escolha peças frescas para compor a loja. Ter peças modernas e diferenciadas também podem abrir os caminhos para o sucesso, valorize o que está em alta e não esqueça de fazer pesquisas de tendências de mercado.

 

Não é porque você está vestindo os pequenos que não precisa se atentar para os looks da vez, ok? Confira a seguir o que está em alta e o que o verão 2024 promete.

 

– Leia também: Roupa de primavera infantil: 7 peças para investir + ideias de looks

 

Dicas de looks de verão para as crianças

O guarda-roupa infantil em épocas quentes do verão não é muito diferente do guarda-roupa dos adultos.

 

Assim como nós, os pequenos sofrem com a alta temperatura, e podem desenvolver quadros de desidratação e insolação. No caso dos pequenos, o cuidado é dobrado! Sim, eles dependem da nossa orientação e do nosso bom senso para se sentirem frescos e tranquilos.

 

Crianças com excesso de calor podem ficar mais tristes, chorosas e irritadas. No verão, presenciamos também o alto índice de mosquitos e quadros alérgicos devido ao uso inadequado de roupas quentes. Os bebês, como precisam ficar uma boa parte do tempo no carrinho, colo ou berço, costumam transpirar mais quando estão vestidos inadequadamente. O excesso de suor pode causar irritação na pele e coceira.

 

Para além da discussão da moda, ter uma peça que ofereça algo a mais para os papais e mamães, se faz extremamente fundamental no atual contexto do mercado varejista. Agora imagina combinar moda com qualidade de vida? Tudo o que você e seu negócio precisa, certo? E nossa marca separou alguns exemplos de roupas para meninos e roupas para meninas para enriquecer sua loja, veja:

 

1. Shorts e bermudinhas

No verão, é importante evitar o uso excessivo de calças nos pequenos. Shorts e bermudinhas para os meninos são opções que sempre estiveram em alta no mercado durante os períodos mais quentes, pois são peças práticas e comumente procuradas pelos pais e mães para se usar no dia a dia, além de complementar o look para um dia de festa ou para um passeio no parque ou na praia.

 

2. Vestidos

 

Os vestidos para as meninas são práticos e confortáveis. Não importa em qual fase da infância sua filha se encontra, o vestido sempre será uma peça adequada para vivenciar o dia a dia, para passeios, festas e para brincar.

 

Para o verão de 2024, os modelos mais procurados serão os de cores vibrantes, de arco-íris. Mostarda é uma cor muito em alta e promete muito para 2024. Além dos estampados florais (que dificilmente saem de moda), os vestidos com babadinhos, com detalhes de bordado ou tricô, com uso de tutu na sala e com animais estampados, representarão o verão do próximo ano.

 

– Leia também: Modelos de vestido infantil: quais os principais e dicas de como usá-los

 

3. Regatas e camisetas fresquinhas

A opção das regatas é usual tanto para meninos quanto para meninas. O ideal é optar por peças modernas com estampa de animais, plantas, alimentos e cores mais suaves. Evite investir em peças muito escuras, pois absorvem o calor em vez de liberá-lo, tornando a experiência da criança não muito satisfatória. O mesmo se repete para as camisetas! Faça propaganda da peça como fresca e escolha os modelos que estão em alta, tais como, personagens de animações.

 

4. Saias e bermudinhas para meninas

 

Assim como acontece com os meninos, as bermudinhas para as meninas também são uma excelente escolha. Além dessa, outra alternativa em ascensão, correlacionada a essa peça, são os modelos de shorts saia. As saias meninas são opções encantadoras de vestuário, ideais quando a criança precisa se arrumar para uma festa ou desfrutar de um passeio à beira-mar.

 

5. Macaquinhos e Body

Assim como os vestidos, os macaquinhos do verão 2024 são aqueles estampados e cheios de cores vibrantes. As opções listradas também estão em alta, assim como as estampas florais, de animais e linhas geométricas. Aposte nas cores vibrantes do vermelho, laranja, mostarda e azul.

 

O body para os bebês também precisa cumprir os requisitos necessários para passar no gosto dos papais neste verão, ou seja, proporcionar qualidade ao bebê, ser uma peça que protege e cuida antes de qualquer circunstância, além de ser prático para vestir. Para essa peça, escolha as opções mais suaves, estampas de animais, plantas e listras. Não invista em body nas cores mais fechadas ou escuras.

 

6. Sapatos adequados

Criança gosta mesmo é de se sentir livre, certo? Melhor do que os pés no chão, só mesmo um par de sapatos que transmite conforto e qualidade de vida. Escolha sapatos abertos para essa etapa do ano, evite investir em muitas botas e tênis. O ideal é ter opções mais livres, assim a criança se sentirá satisfeita.

 

– Leia também: 10 tendências de moda infantil para o verão 2024

 

Forneça roupa infantil de verão de qualidade

É importante ter sempre em mente que o que define a qualidade de uma loja de roupa infantil é a combinação de duas coisas: um atendimento de qualidade e uma boa marca que atenda as necessidades de pais e crianças.

 

O bom atendimento é a reunião das boas experiências que o consumidor encontra logo que decide se tornar seu cliente. Valorizá-lo e trabalhar todos os dias para conquistar sua fidelização é importante.

 

No segundo ponto falamos especialmente do fornecimento de peças de alta qualidade que, como já mencionamos antes, garantem uma boa aparência ao pequeno acompanhado da qualidade, mobilidade e tranquilidade.

 

E quem pode lhe oferecer isso? Nós! Conheça a Yuk’s e veja como a nossa marca pode contribuir para o desenvolvimento do seu negócio apostando em uma moda infantil preparada e alinhada com a expectativa dos pais e o conforto dos filhos.

 

Somos uma marca de roupas para crianças que atende os públicos B2C e B2B, ou seja, somos tanto uma loja de roupas infantis quanto uma revendedora de roupas infantis!

 

Você gostou deste conteúdo? Então continue acompanhando nosso blog e fique por dentro do setor varejista da moda infantil. Entre em contato conosco e tire suas dúvidas!

 

– Leia também: A importância de ter marcas de qualidade na sua loja de roupa infantil

 

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Dicas para cuidar do bebê no verão

O período que corresponde ao verão no Brasil vai do final de dezembro até o final de março, geralmente. Neste recorte de tempo, a exposição ao sol fica um pouco mais intensa, sentimos mais sede e mais desconfortos físicos devido à temperatura elevada. Neste texto, vamos discutir alguns cuidados que podemos adotar para cuidar efetivamente do bebê no verão e que podem ser utilizados também nos dias mais quentes da primavera.

Nós adultos já sofremos muito com as chamadas “ondas de calor”, imagina os pequeninos? É necessário adotar uma série de circunstâncias e ações que ajudam aliviar a sensação térmica e combinar cuidados nutritivos com cuidados externos para proporcionar um verão alegre e saudável.

Vamos discutir agora os principais pontos que precisamos lembrar quando falamos de cuidados: a hidratação de bebês e recém-nascidos; atenção à exposição solar; o uso de protetores, repelentes e outras alternativas; e o cuidado com o guarda-roupa para complementar o bem-estar físico da criança.

Mamães e papais, não deixe de acompanhar este conteúdo! O verão está logo aí. Boa leitura.

A hidratação do bebê no verão

Nos últimos meses, acompanhamos as notícias relacionadas às “ondas de calor” que o continente Europeu enfrentou. Uma região onde uma parcela da sua população está acostumada com um inverno rígido e esses registros são preocupantes, afinal, a temperatura do nosso planeta está cada vez maior, resultando em verões mais longos, mais quentes e mais úmidos.

Neste cenário de preocupação e exposição intensa pensamos: e os bebês? Sim, é importante pensar nos bebês! Afinal, eles dependem das nossas ações para se sentirem confortáveis, frescos, hidratados, alimentados adequadamente e longe dos insetos.

A hidratação é um pilar importante no verão! Nas temperaturas elevadas liberamos mais fluidos para manter a temperatura dos órgãos e da pele em ordem. O suor é um mecanismo de proteção para que o nosso organismo não ultrapasse a temperatura necessária. A hidratação é fundamental para manter o corpo funcionando. O bebê precisa ser hidratado com frequência, oferecendo água, leite e alimentos ricos em água como melancia, melão, manga e pera. Os principais sintomas de um bebê desidratado são:

  • Choro sem lágrimas;
  • Boca seca;
  • Pouco fluxo urinário;
  • Saliva espessa.

Para recém-nascidos

Os recém-nascidos são hidratados por meio do aleitamento materno. Além de rico em proteína, minerais e outros benefícios, o leite é um aliado contra a desidratação. O corpo da mãe fornece ao recém-nascido e ao bebê a amamentação na temperatura adequada, fazendo com que ele não sofra ao ingerir um leite quente em um momento em que o calor está em alta.

Cuidados ao expor o pequeno ao sol

A exposição ao sol é outro cuidado muito importante. Apesar de representar saúde e vida, a exposição adequada ao sol precisa seguir algumas regrinhas. Inclusive, é importante consultar um médico para entender como expor adequadamente o pequeno à luz direta.

 

Para que o bebê recém-nascido consiga produzir Vitamina D no organismo, o ideal é realizar um banho de sol rápido. Estamos falando de uma exposição de no máximo 10 minutos na luz direta, e os melhores horários são: às 10h da manhã e às 16h da tarde.

O excesso de luz direta pode queimar a pele do bebê, deixá-lo vulnerável para o câncer de pele, causar desidratação e insolação. Neste último ponto, a criança enfrenta uma temperatura corporal igual ou superior a 39ºC, começa a sentir dores pelo corpo, dor de cabeça, cansaço excessivo e sonolência.

É importante lembrar: só o uso do protetor solar não garante uma segurança efetiva do pequeno quando exposto ao sol. Para evitar a insolação, é necessário controlar o tempo na luz direta. Esse cuidado é válido para os pequenos que costumam viajar para a praia no verão, ou que moram em regiões mais quentes.

Não esqueça de usar o protetor solar do bebê no verão

Como dissemos, o protetor solar sozinho não faz milagre, mas é um aliado importante para o verão. Não podemos esquecer também o seguinte: o protetor solar só pode ser aplicado em bebês maiores de 6 meses, e o indicado é usar uma solução protetora específica para crianças.

Para bebês menores de 6 meses, o ideal é controlar ao máximo a exposição ao sol, uma vez que ele pode queimar a pele por falta de proteção. Lembre-se do banho de sol de no máximo 10 minutos por dia em horários mais seguros.

Proteção contra insetos da época

Muitos insetos e animais aproveitam a temperatura quente e o excesso de umidade para se reproduzir e perpetuar a colônia, o que é natural e normal. Alguns exemplos mais comuns são: baratas, pulgas, piolhos, formigas, cupins e mosquitos. Convivemos com animais e insetos diariamente e eles compartilham a manutenção do planeta assim como nós. É importante entender que a presença de alguns animais, insetos e ácaros são inofensivas e outras não.

O convívio com tais insetos e ácaros pode parecer ameaçador, mas de todos, os que precisamos nos preocupar de fato são os mosquitos e ácaros. Além de causar alergia no bebê, os mosquitos podem transmitir doenças severas como dengue e zika. O ácaro, por sua vez, é um dos maiores causadores de alergia respiratória e pode afetar a qualidade de vida do pequeno.

O controle de pragas é essencial para o cuidado do bebê. A exposição a essas criaturas pode prejudicar a saúde, causar alergia na pele, coceira excessiva e doenças.

O uso de repelentes

Assim que completam 6 meses, os bebês já podem usar repelentes com uma certa moderação. Para encontrar a solução adequada, é importante se atentar para a porcentagem de concentração DEET do produto: o ideal é até 10%. E lembrar que repelentes com uma concentração superior a 20% é tóxica para crianças pequenas.

Outras alternativas

Não use repelentes em recém-nascidos, isso pode prejudicá-los. O ideal é apostar em outras alternativas. O uso de mosquiteiros no berço, no carrinho e no bebê conforto é o mais recomendado.

Você também pode fazer um enriquecimento ambiental para manter a casa do recém-nascido protegida. Limpe quintais, vasos de plantas, ralos de banheiro, evite deixar acúmulos e faça a limpeza da casa com mais frequência. Assim você espanta os insetos sem precisar expor o bebê.

Se atente ao sistema respiratório do bebê no verão

O sistema respiratório do bebê também fica comprometido no verão, assim como no inverno, onde o tempo é mais seco e mais frio. Bebês e recém-nascidos possuem um sistema respiratório ainda imaturo e pequeno, portanto, é importante se atentar para o ambiente onde eles estão.

O excesso de esforço para respirar em ambientes mais fechados pode fazer com que o bebê transpire mais do que o normal, causando mais suor e expondo a uma desidratação. Deixar o ambiente arejado é fundamental.

Ar-condicionado e ventiladores

O uso de alternativas para aliviar a temperatura é uma boa saída, mas é necessário tomar alguns cuidados. O ar-condicionado precisa ser limpo com mais frequência, evitando a exposição do pequeno a poeira e ácaros.

Os ventiladores, por outro lado, precisam ser adequados para proporcionar qualidade de vida ao pequeno. O ideal é não posicioná-lo diretamente para o bebê e preferir aqueles modelos onde podemos colocar água no compartimento inferior. A água ajuda a controlar a temperatura do ambiente sem precisar expor o bebê ao vento do ventilador e também ajuda a umedecer o ambiente e proporcionar uma respiração mais tranquila.

A temperatura corporal do bebê e do recém-nascido

O recém-nascido aprendeu a controlar a temperatura do próprio organismo quando ainda estava na barriga da mãe. A temperatura adequada para uma gestante é entre 36ºC e 37ºC e o bebê, logo que nasce, já possui essa temperatura como a adequada, portanto, é mito quando dizem que o recém-nascido sente mais frio que nós adultos. Em tempos mais quentes, o ideal é proporcionar conforto para que a temperatura do pequeno não suba muito.

Como ele já nasce se adequando a temperatura externa, não há necessidade de agasalhá-lo muito, inclusive, o excesso de roupa e mantas pode levá-lo a desidratação mais rapidamente.

Cuidado com o guarda-roupa do bebê no verão

E por falar em cuidados externos, o guarda-roupa do bebê no verão precisa proporcionar qualidade de vida, conforto e mobilidade. Estamos falando por último, porém não menos importante, sobre o uso de roupas adequadas. Para proporcionar um verão alegre ao pequeno, escolha a linha de verão da Yuk’s.

Nossas peças são elaboradas de acordo com as necessidades de cada etapa da primeira infância e garantimos um verão mais fresco e mais alegre ao seu bebê, pode confiar! Confira todas as peças da nossa nova coleção clicando aqui.

Cuidar adequadamente do bebê no verão é importante? Sim.

Neste conteúdo você conheceu alguns cuidados necessários para assegurar o bebê e o recém-nascido em épocas mais quentes; viu como o uso de protetores solares e repelentes podem ajudar, mas que precisam de um certo cuidado durante o uso. Viu também sobre a importância de manter o ambiente limpo e livre de pragas, além da necessidade de cuidar da temperatura interna da casa com ar-condicionados e ventiladores adequados.

Nossa marca espera por você e pelo seu pequeno! Você gostou deste conteúdo? Acompanhe o blog da Yuk’s para receber mais artigos como este e fique por dentro do universo dos bebês.

Até mais!

Com quantas semanas o bebê começa a mexer? Tudo sobre movimentos do bebê durante a gestação

A chegada de um bebê é sempre uma alegria, seja para mamães e papais de primeira viagem ou para os que já tem filhos. Além da alegria de se ter um bebê, a gestação é acompanhada de novos desafios e mistérios quanto ao desenvolvimento da criança. Neste texto, vamos tirar a dúvida “Com quantas semanas o bebê começa a mexer?” e falar tudo sobre os movimentos dos bebês durante a gestação!

 

O que muitos não imaginam, principalmente os futuros papais e mamães, que ainda estão em fase de planejamento do bebê, é que os movimentos do feto não são perceptíveis no início da gestação, mas podem ser acompanhados pela mãe durante todo esse período.

 

É importante se atentar para o movimento fetal para acompanhar o desenvolvimento da criança e para interagir com ela, uma vez que os movimentos são indicadores de saúde e bem-estar.

 

  • Continue a leitura e confira em detalhes: 
  • Com quantas semanas o bebê começa a mexer?
  • Diferença entre os movimentos do bebê e gases
  • Como são os movimentos do bebê em cada semana da gestação? 
  • Quantas vezes no dia é normal o bebê se mexer?
  • O que pode machucar o bebê na barriga da mãe?
  • Diminuição dos movimentos do bebê: quando devo me preocupar?
  • Se preocupar é sinônimo de amor

 

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Com quantas semanas o bebê começa a mexer?

A gestação é um momento inesquecível para as mulheres. Elas passam por transformações no seu corpo que não seriam possíveis se não houvesse o desenvolvimento de uma vida no seu interior.

 

Quando mencionamos “movimentos do bebê”, as mulheres que já passaram ou estão passando por uma gestação entendem bem do que estamos falando.

 

Nas primeiras semanas de gestação, o corpo da mãe envia alguns sinais que podem ajudar a descobrir a gravidez, como, por exemplo: dores e inchaço nos seios. enjoo matinal, sonolência e irritabilidade.

 

Muito raramente, uma mulher vai descobrir que está grávida sentindo o bebê se movimentando no seu útero. Isso acontece apenas depois da 15ª semana, quando o feto, ainda muito pequeno, já começa a ter alguns estímulos. Antes disso, devido ao seu tamanho, é totalmente imperceptível.

 

– Leia também: Estou grávida, e agora? Confira os primeiros cuidados que você deve ter

 

Diferença entre os movimentos do bebê e gases

Acabou de descobrir que está grávida e está na sua 5ª semana? Sentiu algo se movimentando no seu abdômen?

 

Calma! É muito provável que ainda não seja o seu bebê. Por ser muito pequeno, os movimentos são totalmente imperceptíveis, portanto, há uma grande probabilidade de serem gases na gestação.

 

Algumas mulheres sentem, principalmente nas primeiras semanas de gestação, um aumento na produção e eliminação de gases. Esse é um sintoma classificado pelos médicos como comum, então não se preocupe. Você ainda não está sentindo o bebê se mexer.

 

Como são os movimentos do bebê em cada semana da gestação? 

Os movimentos do bebê a partir da 7ª semana

Neste período, as atividades são quase imperceptíveis, como já mencionamos antes. O feto se movimenta, e isso é um bom sinal. É possível vê-lo se mexer por meio das ultrassonografias, e essas atividades podem dizer que o feto está se desenvolvendo bem, está se alimentando e recebendo o oxigênio suficiente na placenta.

 

Os movimentos do bebê a partir da 9ª a 14ª semana

O bebê já está começando a ficar mais ativo, ou seja, ele já vira a cabeça, soluça, leva as mãozinhas ao rosto, se estica e abre a boca. A partir da 11ª semana, já começam a mexer os olhos. Porém, todos esses movimentos ainda são totalmente imperceptíveis pela mãe. É possível acompanhar essas atividades por meio da ultrassonografia.

 

Os movimentos do bebê a partir da 15ª a 20ª semana

Mamães, principalmente as de primeira viagem, começam a sentir os movimentos do bebê a partir da 15ª ou 16ª semana. Não existe uma regra! Cada corpo é um corpo e cada bebê é único, portanto, não se preocupe se você só começar a sentir o bebê a partir da 20ª semana.

 

Neste momento, o feto já está consideravelmente médio e ocupando uma boa parte do útero, fazendo com que a mulher consiga sentir o seu crescimento. É a partir da 15ª semana que os bebês começam, normalmente, a chutar e se esticar com mais frequência.

 

Os movimentos do bebê a partir da 20ª a 24ª semana

Neste momento, o bebê começa a se movimentar com mais frequência à noite, quando a mãe costuma repousar. Durante o dia, as atividades começam a cessar. O feto já está relativamente grande e na 24ª semana, o bebê já possui cerca de 31 centímetros, medidos da cabeça aos pés, sendo equivalente ao tamanho de um melão, com um peso de mais ou menos 665 gramas.

 

A partir da 20ª semana, a mãe começa a sentir a barriga mais dura. Apesar de ser considerado normal, os médicos podem indicar à gestante a ingestão de suplementos de magnésio para que as contrações ditas de “treinamento” diminuam.

 

Os movimentos do bebê a partir da 24ª a 27ª semana

A mamãe começa a sentir atividades mais frequentes e mais bruscas. É totalmente possível sentir os movimentos. É neste momento que o bebê começa a desenvolver mais gordura por debaixo da pele, dos órgãos e vai perdendo o aquele aspecto de feto magro que tinha até aqui. Com o desenvolvimento da gordura, o bebê começa a se sentir mais ocupante no interior do útero, o que começa a interferir cada vez mais nas suas atividades.

 

Os movimentos do bebê na 29ª semana

Órgãos e sentidos continuam se desenvolvendo, a cabeça continua crescendo e o cérebro já está em constante atividade. O bebê começa a controlar algumas ações naturais como respiração e a temperatura corporal, por exemplo. O espaço no interior do útero começa a ficar cada vez menor, favorecendo ainda mais os movimentos bruscos e a percepção do bebê no seu interior pela mãe.

 

Os movimentos do bebê na 33ª semana

Na 33ª semana, o bebê já está com cerca de 2,1 kg. Todos os órgãos já estão completamente formados e os ossos também, menos o da cabeça, que continua mole e flexível até o dia do nascimento para favorecer na hora do parto. Nesta etapa, os movimentos são menos intensos, pois o bebê está ocupando boa parte do espaço do útero e, devido ao seu tamanho, peso e desenvolvimento, as atividades começam a ficar mais dolorosas.

 

Os movimentos do bebê na 36ª semana

O bebê começa a se sentir apertado, entende que chegou a hora de sair, então começa a se encaixar na pélvis da mãe, mas precisa continuar no útero. Os movimentos continuam lentos e dolorosos, mas faltando pouco para o bebê sair e conhecer o mundo. Bebês que nascem na 36ª ou 37ª são considerados prematuros e precisam de ajuda para respirar.

 

A mãe começa a sentir alguns incômodos com mais frequência, como, por exemplo, inchaços nos pés e mãos, devido ao comprometimento dos vasos e da circulação sanguínea; começam a sentir mais falta de ar, devido à compressão do pulmão; e vontade constante de urinar, devido à compressão da bexiga pelo útero.

 

Quantas vezes no dia é normal o bebê se mexer?

Agora que você sabe com quantas semanas o bebê começa a mexer, talvez esteja se perguntando quantas vezes no dia essa movimentação acontece.

 

Essa é uma questão muito relativa. A natureza de um determinado bebê pode ser mais tranquila ou mais agitada, mas, em situações mais comuns, é normal ele se movimentar de 4 a 6 vezes por hora, e pode chegar a 15 ou 30 movimentos nesse período. Geralmente isso acontece quando o bebê está se alimentando, ou em um momento específico do dia ou da noite em que ele se sente mais ativo.

 

A rotina da mãe também interfere nas atividades do bebê, por exemplo: ingestão de doces, carinho na barriga ou qualquer estímulo que provoque a interação com bebê tem influência.

 

O que acontece, na maioria das vezes, é a atividade fetal diminuir depois da 32ª semana e a percepção dos movimentos ser mais controlada pelos sentidos da mãe. Apesar de se movimentar cerca de 30 vezes em um recorte de 1 hora, muitos desses movimentos não são percebidos.

 

E algumas mamães dizem que o movimento do bebê equivale a uma sensação de um balão estourando no interior do seu abdômen. Podemos imaginar, né?

 

– Leia também: Pilates para gestantes: conheça os benefícios da prática durante a gestação

 

O que pode machucar o bebê na barriga da mãe?

Pancadas, socos e quedas são situações mais comuns que podem colocar em risco a vida do bebê no interior do útero da mãe, mas, situações cotidianas, como roupas apertadas e exposição à ondas de radiação, também podem interferir no desenvolvimento da criança.

 

Diminuição dos movimentos do bebê: quando devo me preocupar?

Depois da 32ª semana, por falta de espaço, o bebê começa a ficar mais quietinho, mas isso não quer dizer que ele ficará o tempo todo parado. Geralmente o feto começa a dormir uma certa hora do dia e a se movimentar em outra, mas existem casos que precisam de uma atenção maior.

 

Por outro lado, o bebê que fica muito tempo parado pode indicar sofrimento fetal por falta de oxigênio. O fato de ficar mais tempo parado condiz com o fato dele direcionar o pouco oxigênio que recebe para os órgãos mais importantes. Se você estiver sentindo que o bebê está mais quieto do que o normal, é importante considerar uma avaliação do seu obstetra. O acompanhamento médico com regularidade também é muito importante para perceber qualquer alteração no desenvolvimento e na saúde do bebê.

 

– Leia também: 15 mitos e verdades sobre gravidez que talvez você não saiba

 

Se preocupar é sinônimo de amor

Neste texto você entendeu com quantas semanas o bebê começa a mexer e como são os movimentos em cada etapa da gestação, Acompanhou tópicos que ajudaram a esclarecer algumas dúvidas quanto aos movimentos do bebê e quando a falta deles podem indicar um perigo.

 

Quem se preocupa se importa e não é de hoje que dizemos: se preocupar é sinônimo de amor. Os cuidados com o bebê começam ainda no interior do corpo da mãe, e nossa marca está presente e sempre pronta para ajudar a construir um mundo mais aconchegante e mágico para o seu futuro filho.

 

Você gostou deste conteúdo? Acompanhe o blog da Yuk’s e fique por dentro do mundo dos bebês com a gente. Aproveite também para conhecer nossa loja e nossos lançamentos de roupas para meninos e roupas para meninas.

 

– Leia também: Qual o melhor site para comprar roupa infantil? 7 motivos para escolher a Yuk’s

 

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Como divulgar loja de roupa infantil? Confira estratégias de marketing para divulgação

Um dos maiores desafios de uma loja de roupa infantil é conseguir encontrar e conquistar o público para transformá-los em clientes. Hoje, vamos te dar dicas de como divulgar loja de roupa infantil para que você pode começar a implementar na sua loja agora mesmo. Continue a leitura e confira:

 

  • Como divulgar loja de roupa infantil sem gastar nada? 
  • Como e quanto investir para divulgar minha loja?
  • Online x Offline: qual a melhor forma de divulgação de loja de roupa para crianças?
  • Conte com a Yuk’s!

 

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Como divulgar loja de roupa infantil sem gastar nada? 

A gente sabe que, para muitas empresas que estão começando, investir em divulgação pode ser um grande desafio. Por isso, vamos te dar algumas dicas de como divulgar loja de roupa infantil sem precisar pagar nada e já ter alguns resultados positivos!

 

1. Google Meu Negócio

O Google Meu Negócio é uma ferramenta gratuita do Google.

 

Nela é possível criar uma página para sua empresa, onde você consegue colocar fotos do local, do produto e informações muito relevantes como endereço, horário de funcionamento, telefone para contato e link para o site (caso você não tenha site, pode colocar um link para suas redes sociais).

 

Com isso, quando um cliente busca pelo nome da sua empresa no Google, ele consegue ter acesso a todas essas informações de forma rápida e prática, aumentando as chances de que ele escolha sua loja de roupa infantil na hora de comprar.

 

2. Redes Sociais

Hoje em dia é impossível pensar em divulgar uma empresa sem estar nas redes sociais, né?

 

Com a sua loja de roupa infantil não pode ser diferente! As redes sociais são ferramentas extremamente importantes para você vender o seu produto e para se conectar com o seu público.

 

É onde você vai mostrar o que vende, mostrar seu posicionamento nas situações que forem necessárias e também onde você vai poder conversar, ouvir e pedir opinião do seu público.

 

Atualmente, o Instagram é a principal rede para qualquer empresa estar presente, mas se você identificar que o seu público está em outros lugares como TikTok, Twitter, YouTube, ou outras redes, é importante que sua loja tenha alguma presença lá também, mesmo que com uma frequência menor.

 

– Leia também: Enquetes para loja infantil: como usá-las para divulgar sua marca no Instagram?

 

3. WhatsApp

Se você tem o contato dos seus clientes, criar um relacionamento pelo WhatsApp pode ser uma excelente oportunidade.

 

Através do aplicativo, você consegue fazer vendas, divulgar novidades e fazer promoções exclusivas.

 

Mas lembre-se que mandar essas mensagens deve ser feito com cuidado e uma frequência baixa, além de ser combinado com o cliente. Afinal, ninguém gosta de receber um monte de propaganda não solicitada de empresa. Mas, se usado de forma saudável, o WhatsApp pode ser uma grande ferramenta para a divulgação da sua loja de roupa infantil.

 

Como e quanto investir para divulgar minha loja?

Você sabe quanto investir no marketing da sua empresa? Como saber se você está gastando mais do que está lucrando? Como medir o resultado das suas ações? A gente te explica.

 

O Sebrae recomenda que as empresas direcionem cerca de 5% a 10% do faturamento bruto para a área de marketing.

 

Com essa verba, você pode investir tanto em ações online (como anúncios nas redes sociais e contratação de influenciadores), quanto em ações offline (anúncio em rádio, TV e jornal, patrocínio de eventos, inovações na embalagem dos produtos).

 

Essa porcentagem pode ser ajustada de acordo com a realidade e as necessidades da sua loja de roupa infantil, mas ela deve existir. É muito importante para o crescimento da sua empresa que você não fique sem investir no marketing do seu negócio.

 

Feitas as ações, você deve sempre observar o custo-benefício do seu investimento. Quanto você gastou e quanto disso foi convertido em venda? As vendas feitas a partir dessas ações pagaram o valor investido? A percepção do seu público sobre a sua loja melhorou com o marketing?

 

Tudo isso deve ser levado em consideração na hora de avaliar o resultado do seu investimento. Se a resposta para a maioria dessas perguntas for sim e os números forem correspondentes ao que você esperava, então você fez um bom investimento, com resultados positivos. Se não, então você precisa estudar onde errou e melhorar para as próximas ações.

 

– Leia também: Gestão de loja infantil: confira 7 dicas de como fazer um bom gerenciamento

 

Online x Offline: qual a melhor forma de divulgação de loja de roupa para crianças?

Hoje em dia, com o crescimento do mundo digital, muitas pessoas têm se afastado dos espaços físicos. Porém, principalmente para uma loja de roupa infantil, ainda existe um grande público que gosta de ir até à loja, ver as roupas de perto, sentir o tecido, medir o tamanho nas crianças. É por isso que, além de investir muito no meio digital, você também precisa se manter atento aos meios offline de divulgação.

 

Se você não tem e não quer ter uma loja física, tudo bem! Algumas formas de estar presente para o seu público são trabalhando em parceria com sacoleiras, oferecendo um serviço de entrega das peças para experimentar em casa, ou até mesmo participando ocasionalmente de feiras e eventos da região onde você está. Dessa forma, o seu público consegue criar um vínculo físico com a empresa.

 

Além disso, principalmente se você é uma loja de roupa infantil que atende uma região específica, a divulgação em meios como TV, rádio, jornal ou outros recursos que sejam populares onde sua loja funciona, também são grandes atrativos! Apesar de termos um público massivamente presente no mundo digital, é importante conhecer o seu público e identificar onde ele consome conteúdo. Se ele consome essas mídias, você deve estar lá.

 

– Leia também: Vitrine criativa infantil: dicas para chamar a atenção das crianças e pais

 

Conte com a Yuk’s!

E em todos os momentos do seu negócio, você que já é parceiro Yuk’s não precisa se preocupar com a qualidade dos produtos, afinal, já está trabalhado com as melhores peças! Mas, se você ainda não é nosso parceiro e quer riscar essa preocupação da sua lista, entre em contato!

 

A Yuk’s é uma loja de roupas infantil e fornecedora de roupas infantis para revenda que possui produtos de qualidade para sua loja! 

 

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Cuidados no nascimento dos primeiros dentinhos

Muitas mamães e papais ficam preocupados em como cuidar do bebê durante o processo do nascimento dos primeiros dentinhos. Vários bebês choram com o desconforto, depois passam a querer morder tudo que veem pela frente. Mas quais são os cuidados mais importantes nesse momento? A gente te conta!

Como identificar a dor do nascimento dos primeiros dentinhos?

Em geral, os primeiros dentes dos bebês surgem em torno dos 6 meses de idade. Mas, como o desenvolvimento das crianças é diferente, eles podem surgir entre 3 meses e 1 ano. Até os 3 anos, a criança provavelmente já terá 20 dentes de leite.

Durante o processo de dentição, alguns bebês podem ficar mais agressivos por causa da dor e do inchaço que as gengivas apresentam. É importante estar atento a esses sintomas, pois eles podem aparecer em cerca de três a cinco dias antes do nascimento do dente. Além dos dois principais, o bebê também pode apresentar outros sintomas, como:

  • Chorar ou choramingar mais do que o comum.
  • Vermelhidão e dor na gengiva, no local onde o dente vai nascer.
  • Bochecha mais corada.
  • Babar mais do que o usual.
  • Roer e mastigar muito as coisas.
  • Irritabilidade e mau-humor.
  • Se recusar a comer e beber.
  • Acordar mais vezes durante a noite.
  • Pequeno sangramento da gengiva, no local onde o dente deverá nascer.

Ao perceber os sintomas, os papais podem fazer algumas coisas para aliviar os incômodos do bebê. Uma boa forma de aliviar a situação é fazendo uma massagem na gengiva com o dedo. Além disso, oferecer objetos como anéis de dentição, chocalhos e outros brinquedos flexíveis e que não ofereçam riscos, podem ser uma ótima forma de aliviar a dor e a coceira. Em casos extremos, o bebê pode ser levado ao pediatra para receitar algum medicamento que ajude a aliviar o incômodo.

Cuidados importantes

Assim como nós adultos cuidamos da nossa saúde bucal, também é importante estender esse cuidado para os bebês, principalmente durante o período de nascimento dos primeiros dentinhos. Algumas dicas que você pode incorporar na sua rotina são:

  • Mamar no peito, pois ajuda no desenvolvimento.
  • Limpar com um tecido macio e umedecido.
  • Com a presença de mais dentes, passar a fazer a escovação sem a pasta de dente.
  • Sempre fazer a limpeza após a ingestão de alimentos e medicamentos.

Respondendo as principais dúvidas

Durante o processo de nascimento dos primeiros dentinhos podem surgir muitas dúvidas. Vamos te ajudar respondendo algumas das perguntas mais importantes.

Mamadeira, chupeta e chupar dedo podem atrapalhar o nascimento dos primeiros dentinhos?

É possível. Esses hábitos podem entortar os dentes e até a arcada dentária.

Mordedores ajudam os dentes a crescer mais rápido?

Não. O mordedor ajuda a confortar o bebê durante o processo de nascimento dos primeiros dentinhos, quando a gengiva está mais sensível.

Quando é recomendado usar pasta de dente?

O ideal é que ela seja usada quando o bebê tiver todos os dentes de leite. E lembrando que, durante a infância, deve-se usar a pasta infantil, que tem a quantidade apropriada de flúor.

Com qual frequência o bebê deve ir ao dentista?

Isso varia de família para família, mas é importante que o bebê vá ao dentista para acompanhamento principalmente durante o nascimento dos primeiros dentinhos para ter todas as orientações necessárias. Essas consultas, principalmente quando a criança está crescendo, são importantes para aprender a fazer a escovação da forma correta, usar o fio dental, entender qual a escova e a pasta de dente adequadas para a idade da criança.

Durante esse processo de nascimento dos primeiros dentinhos, os bebês podem babar mais do que o normal. Você pode ter uma ajuda com isso usando os babadores fofos que você encontra na Yuk’s clicando aqui!

Gostou do texto? Compartilha com aquela mamãe ou papai que também está passando por essa fase! E aproveita pra seguir a gente nas redes sociais e conferir mais dicas.

Desmame do bebê: entenda o processo e confira dicas de como fazer

Quer aprender dicas valiosas que vão te ajudar no desmame do bebê sem dor, sem desrespeito e sem traumas? Continue a leitura e confira:

 

  • Os processos de amamentação e desmame
  • Quanto tempo dura o processo do desmame do bebê?
  • Como fazer o desmame do bebê?
  • O que não fazer durante o desmame do bebê
  • Cuidados que vão muito além do amor

 

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Os processos de amamentação e desmame

Um dos momentos mais desejados pelas mães, assim que se torna uma, é a amamentação do bebê. O sentimento gerado ao nutri-lo é ainda mais forte e mais significativo do que o próprio amor. Contudo, chega uma hora que o bebê precisa seguir o seu curso natural e crescer.

 

É importante ressaltar que o ato de amamentar é subjetivo e vai muito além do físico. Muitas mamães são privadas de amamentar o seu bebê com o peito, mas isso não a faz menos mãe e tão pouco uma mãe livre do processo do desmame. Reforçamos que este conteúdo é indicado para mamães em processo de desmame, independente do processo e das circunstâncias. 

 

Quanto tempo dura o processo do desmame do bebê?

Alguns grupos indígenas costumam dizer o seguinte: a criança está pronta para o desmame quando conseguem andar com os próprios pés.

 

Em alguns povos, o bebê mama na mãe durante toda sua primeira fase, ou seja, até mais ou menos completar 2 ou 3 anos. Segundo a antropóloga Daniela Lima, o bebê indígena fica grudado no peito da mãe o tempo todo.

 

Mas e quando você enfrenta uma outra realidade? “Estou mudando o curso natural das coisas?” A resposta é “NÃO”. O desmame do seu filho não é um ato de crueldade ou algo invasivo, desde que respeite algumas questões.

 

Este processo é natural e totalmente voltado para a necessidade da criança, seja alimentar ou emocional. Quando os pequenos percebem, não estão mais mamando como antes. Já estão prontos para conhecer novas coisas e provar novos alimentos, então o leite da mãe não faz tanta falta ou diferença.

 

Mas a nossa sociedade é um pouco diferente, as mamães não indígenas seguem outro estilo de vida. Algumas trabalham fora e precisam cumprir uma jornada de trabalho diária; outras estudam e precisam voltar às tarefas; e outras continuam em casa, mas por diversos motivos, precisam do desmame do filho. 

 

De acordo com a CLT, a licença maternidade é de 120 dias, sem mudanças no salário e risco de demissão. Este é o período que muitos bebês têm para continuar mamando. Para as mamães que estão preocupadas e perdendo noites de sono com medo de “gerar traumas” no filho devido ao desmame, acredite: você pode e deve fazer isso sem muito sofrimento.

 

O desmame do bebê pode variar de mãe para mãe, de ritmo para hábitos e outros fatores, mas geralmente precisa acontecer de forma natural, respeitosa e afetuosa. É importante saber que para bebês de 1 a 2 anos, ou seja, que já estão comendo outros alimentos, o ato da amamentação traz segurança, conforto e tranquilidade.

 

Portanto, o processo precisa se voltar integralmente ao bebê e respeitar o tempo e, acima de tudo, as necessidades emocionais e físicas do seu filho ou filha. 

 

Como fazer o desmame do bebê?

1. O desmame precisa ser gentil

O bebê não consegue compreender sinais e significados como nós, adultos. Portanto, quando precisam de alguma coisa, ou estão incomodados com algo, choram. É natural e faz parte do seu curso de desenvolvimento humano. Porém, um bebê, dependendo da sua fase de desmame, vai chorar quando começar a regular as mamadas e iniciar o processo. 

 

Tenha essa informação em mente para controlar o estresse, os medos e a insegurança. O desmame precisa ser gentil e afetuoso, essa é a primeira regra do processo, sem isso, nada acontecerá.

 

Não esqueça: pode parecer bobeira, mas a maneira como você lida com o processo é percebida pelo bebê. Inclusive, ele já lidava com emoções compartilhadas antes mesmo de nascer. Então se você está insegura, passará esse sentimento para ele, transformando o processo ainda mais desafiador e desgastante. 

 

A primeira dica é: comece aos poucos, diminuindo o ritmo das mamadas e substitua um dos pedidos por peito ou mamadeira por uma refeição. Neste caso, em vez de oferecer o que ele quer, a mãe precisa oferecer uma papinha ou frutas e legumes amassados. Esse processo precisa ser incentivador, ou seja, mostrar ao bebê que comer outras coisas também é gostoso, divertido e afetuoso. 

 

Este processo pode começar a partir dos 7 meses. 

 

2. Faça primeiro o desmame noturno do bebê

O bebê é um novo ser humano no mundo, quando nasce não entende que dormimos à noite e ficamos acordados durante o dia. Não existia ciclo “noite-dia” na barriga da mãe, portanto, o seu “relógio biológico” não existe.

 

Nos primeiros meses, o bebê acorda por uma necessidade física, ele acorda para mamar. Com o passar do tempo, isso pode se tornar um hábito e, para além das necessidades do corpo, o bebê também se sente mais seguro e feliz nos braços da mãe. 

 

O desmame noturno precisa começar um pouco antes do desmame total, neste caso, o ideal é que a partir dos 4 meses a mãe consiga adequar a necessidade do bebê com ritmos de mamadas para que ele consiga dormir a noite toda. Não esqueça, quem dá os sinais é o bebê, portanto, não fique forçando nada e conduza a situação naturalmente. 

 

Reforçar o afeto e as mamadas antes do bebê dormir é o primeiro passo. Caso o bebê já esteja comendo outros alimentos, reduza a ingestão dos sólidos à noite. Assim, você evita que ele tenha desconfortos na madrugada e, consequentemente, fique acordando ou perca o sono por má digestão.

 

Outra dica importante é: ofereça apenas um seio à noite ou uma mamadeira completa, esse passo é fundamental para a etapa de redução. Ele deve mamar o leite gordo e ficar saciado. Isso faz com que ele durma a noite toda e ajude a regular o seu reloginho. 

 

– Leia também: Como vestir o bebê para dormir? Confira dicas!

 

3. A melhor idade para fazer o desmame do bebê

Com 6 e 7 meses, o bebê já começa a comer a famosa “papinha”, ele recebe a introdução alimentar de acordo com a sua alimentação. Geralmente são frutas e legumes amassados, mas essa introdução não pode ser repentinamente substituída pelo leite materno ou de fórmula.

 

O fato do bebê estar comendo papinha não quer dizer que ele esteja pronto para eliminar o leite. A melhor idade para fazer o desmame do bebê varia de acordo com a necessidade da mãe e da criança, não existe uma regra estabelecida.

 

O ideal é que o bebê vá perdendo naturalmente o interesse de mamar enquanto cresce. Para fazer isso, você precisa: introduzir novos alimentos; oferecer apenas um seio ou reduzir o leite na mamadeira em algumas refeições; diminuir gradualmente os minutos da mamada; e reforçar que o amor, o afeto e a conexão existem mesmo sem peito e colo, como sinônimo de alimentação. 

 

4. O melhor horário para desmamar

Não existe um horário ideal para desmamar o bebê, uma vez que o desmame é voltado para as necessidades emocionais e físicas da criança. Contudo, existem algumas práticas que podem ajudar a estabelecer um início no processo. As mamadas à noite, como vimos, podem ser um começo, já que você vai alimentar o bebê até saciá-lo.

 

Outra alternativa é trocar as mamadas em horários como o almoço, por exemplo, em que você pode saciar o bebê com alimentos mais ricos e mais completos. 

 

Não esqueça: consulte um pediatra e um nutricionista para saber como e quando começar. É importante que um profissional avalie as condições físicas e emocionais do seu bebê, para evitar o que queremos, o indesejado trauma, certo?

 

5. O desmame do bebê como um processo sem traumas e sofrimento

Imagine a seguinte situação: você quer muito assistir um filme e alguém venha te privar disso, escondendo o controle remoto, desconectando o streaming da TV ou pior, te deixando assistir apenas os 10 primeiros minutos do filme sem muita explicação ou escolha. Você ficará, no mínimo, irritada e frustrada, certo? 

 

É exatamente isso o que o bebê sente quando você o priva do peito ou da mamadeira sem trabalhar o seu emocional. A amamentação pode representar diversas coisas para o bebê e uma delas é a atenção e o cuidado. Do mesmo jeito que você quer assistir a um filme para se “desligar da rotina”, o bebê também procura por apegos e escapes que supram suas necessidades emocionais. 

 

O seu filho não vai “morrer” se ficar sem mamar, assim como você não vai “morrer” se ficar sem assistir filmes; mas ele pode ficar triste, desmotivado e insatisfeito. Não queremos gerar este sentimento na criança, ok? Então seja paciente, recíproca e empática com ele. 

 

6. O desmame precisa respeitar a criança 

Falamos de empatia, certo? Então você precisa ter algumas questões em mente para proporcionar um desmame humanizado ao bebê: respeite a criança e suas condições. Por isso, nada de iniciar o desmame sem antes consultar um médico pediatra.

 

Você deve entender quais nutrientes pode, aos poucos, introduzir para evitar a desnutrição da criança; é importante saber se ela está em uma fase saudável e segura; conheça o corpinho dele, veja se estão nascendo dentinhos. Muitas vezes, ele aproveita a mamada para coçar a gengiva e aliviar o incômodo.

 

Além de tudo, é importante que você trabalhe aos poucos a conexão com a criança sem envolver diretamente o peito ou a mamadeira. Assim você consegue mostrar para ele segurança e amor como algo à parte da alimentação. 

 

O que NÃO fazer durante o desmame do bebê

  • Não grite com a criança: pode parecer estranho, mas algumas mães perdem a paciência, o que é natural, somos seres humanos passíveis de erros e dores. Contudo, é importante que você controle seus impulsos perto do bebê para evitar problemas futuros;
  • Privá-la de mamar como punição: é injusto você privar seu bebê de mamar por “achar” que ele já consegue se alimentar sozinho ou coisas do tipo. Como dissemos, às vezes, o bebê procura o peito e a mamadeira por necessidades emocionais, e precisamos entender e lidar com isso de forma humana;
  • Entenda a linguagem do bebê: como ainda não conseguem falar, os bebês precisam se expressar. O bebê pode entender algumas coisas e acumular impressões. Uma criança privada de afeto e compreensão não consegue se desenvolver genuinamente, cresce um adulto problemático e com baixa autoestima;
  • Solidão: ser dura com o bebê e deixá-lo chorar no berço ou em outro canto da casa pode ser ainda mais trágico do que imaginamos. Não podemos tratar o bebê como algo diferente de nós, é uma fase humana que precisa de respeito e integração. O bebê solitário pode desenvolver transtornos de pânico, ansiedade e depressão no futuro.

 

Lembrando que a primeira infância, do 0 aos 6 anos, é fundamental para a formação psicossocial, ou seja, a fase de formação neuronal e emocional do indivíduo. Quando você proporciona um ambiente de estresse, raiva, solidão e outros problemas, você está contribuindo para um desenvolvimento “não saudável” do seu filho.

 

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Cuidados que vão muito além do amor

A amamentação não precisa ser romantizada. Sabemos que muitas mamães enfrentam desafios desgastantes durante a gestação e o período do peri-parto, estas são situações que exigem além da capacidade e, portanto, precisam de respeito, paciência e empatia. Além da mãe, que precisa de uma rede de apoio, o bebê também precisa. 

 

É importante saber que uma mãe não consegue lidar com tudo sozinha e ainda suprir as expectativas construídas pela sociedade. Neste momento, é importante que parceiros participem e que outros familiares também estejam presentes fornecendo suporte e amor à mãe e ao seu bebê.

 

Neste momento desafiador, conte com a Yuk’s, loja e revendedora de roupas infantis, para vestir e proporcionar segurança ao seu bebê. Podemos garantir cuidados que vão muito além do amor. O conforto do seu bebê é indispensável neste momento. Conheça a nossa loja e faça parte da família Yuk’s.

 

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